A quimera corre de meu peito, atravessa as estações, desperta do tempo o caminho de encruzilhadas que rodam meu sono.
Ainda gosto de transformar tristeza em poesia.
Neste atalho em que me agarro com todas as forças não encontro uma flor sequer...
Ainda sou quem delira e desespera.
E não restou nem um canto de primavera em seu vestido.
A cor de seus olhos eram os mais distantes que refletiu.
Na tentativa insesante de minha alma de provar o gosto do amor.
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