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domingo, 14 de novembro de 2010



Bêbada, embreagada, hébria, Bohemia - português
boozer - inglês (britanico)
Buveuse - Francês
beona - Italiano
Bebedora - Espanhol

segunda-feira, 25 de outubro de 2010



Pintura - Tinta Acrilica - Obra em andamento - 2010
Trabalho de: Calini Detoni/Erick Alexsander Leffer)

Ainda não tinha trabalhado com tinta acrilica, adorei, foi uma ótima experiencia,
as coisas derrepente foram tomando forma, tanto na tela quanto em minha mente.
Aquela mistura de cores, de diferentes tons, elas gritam como quem quizesse dizer que elas são cores únicas, e disputando admirição de olhares... cores que brigam, se entendem, conversam, existe vida naquele quadro!!




"O vento esta cantando esta noite
Ele esconde seus passos, anda nas pontinhas dos pés por entre as folhas.
O sinto nas pontas dos dedos, o sinto bagunçando os meus cabelos.
O sinto acariciando minha pele, triste de mim o vento não poder levar de meus lábios
as palavras que lhe ofereço..."

(Poesia de: Calini Detoni)

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Zombando ambos, céu e terra.
Tento encontrar o segredo do universo nos livros.
Talvez esteja no meio do labirinto, talvez esteja em mim.
Já aprendi a voar, mas ainda estou aqui.

domingo, 26 de setembro de 2010




Sarau Albatroz...
Ahhhh se o mundo não fosse tão grande!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Esquizo

Prefiro ficar na minha esquizofrenia do que continuar caminhando nas ruas do caos.
Seres estranhos nós somos, compartilhamos o pão, o vinho, as idéias, o invento.
Eu ainda estou aqui e o tempo corre em minha frente.
Ainda há fragmentos de realidade nesse esquizo.
Ainda somos robôs com peças e engrenagens.
Reticencias nas letras, enfase no submundo;
Não carecemos de visão, mas ainda somos cegos.

terça-feira, 14 de setembro de 2010



Brechó Mandrake estará expondo este final de semana!!!
BaTmacumba ee!

Arvore do conhecimento



Exposição do Brechó Mandrake na Lagoa da Conceição.

Ao entendimento submerso em brasas, confundo ritos, entranhas, movimento.
Mastigo versos, insanidade mandibular.
Queimo poesias de amores antigos.
Ainda insisto, ainda mudo, insisto.
Tagarelo e calo.
E no meu silêncio solto o mais intenso grito(pra dentro).
Minhas fraquezas, são meu espinhos.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Me sinto mais próxima de qualquer loucura.
Mais proxima de mim. Meu labirinto, minhas ramificações.
As opiniões, os conceitos prontos, a propaganda de freiras comendo terços na
televisão, pouco influem no meu comportamento. Eu critico, vaio e transgrido.
Transgrito a um tempo em que eu mesma não me importava.Pra ver talvez em que ponto eu errei.
Ali, no passado, naquele filme imaginario de fragmentos. Alí naquele vestigo de "quem sabe".
"quem sabe" se eu pudesse voltar no tempo e concertar meus próprios medos(talvez seria diferente),
até mesmo aquelemedo de escuro infantil.
Hoje os medos são diferentes, medo de olhar nos olhos, medo da má
aceitação, medo de rejeição, medo das próprias vaias que pra mim eram tão necessarias pra
tornar de mim um compartimento do que sou hoje. Medo de sentir a vida com o que ela nos oferece,
cada segundo único e irreversivel.
Quem sabe algum dia eu consiga uma cura pra esse veneno, essa anestesia em massa, esse orgulho
que não nos permite sentir por medo, covardia, e talvez cansaço.
Tenho que aprender a pensar em silêncio, tenho uma certa necessidade de tentar transparecer
as idéias, mais pra quê?
TAlvez amanhã eu pense diferente. Minhas palavras são tão frageis que se quebram e desmontam no meio do caminho.
Pedaços de letras se misturam umas com as outras, formam minhas verdades, ainda por cima elas ganharam vida,
e deram na telha de brigar entre si.
Mas não esqueço o que senti naquela manhã, algo parecido com vazio, sempre parece que levam um pedaço enorme de
mim ao fecharem a porta, ao deixarem aquela sensação de adeus. Aquela sensação que só o "nunca mais"
naquele tom reflexivo poderia gaguejar.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010




Esposição Brechó Mandrake na Udesc, no projeto FICAA!

"E sentir o peso dos seus passos no tempo!" (calini Detoni)

terça-feira, 24 de agosto de 2010




(Ceramica de Tatu Rocha) No bazar das cores no rio taveres..

Pernas bambas, parece que comi borboletas no jantar.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Sarau boca de cena


A vida é sempre aquela dança aonde não se escolhe o par, as vezes ela se cansa e senta um pouco pra chorar.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010











Azul-escarlate,nuvens acopladas em compartimentos
quase caixas, ordem, obrigação...
e se eu quizer um livro só de gravuras...
Devaneio do incontrolavel,
tempestade em um pedaço do mundo,
em mim apenas chovo...
paraiso e magnetismo.
Frascos de inocência quase vazios,
aquele liquido lilas cintilante...
dancei com as folhas o tango invernal
das sombras me perdia...
rolei nas flores enriquecendo sorrisos.
Abraçando a vida com uma saudade distante.
Libertando meu caos das correntes desvairadas.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Quantos medos me afastam de mim, verdades mentirosas, contraditórias.
Janelas fechadas, portas escancaradas, corro fungindo, mas sempre alcanço a mim.
Um copo entorpecido, um delirio irrustido.
Mil traços, confusão ou sentido.
A solidão me enlouquece, a compania me frusta, a multidão me assusta, a sociedade me engole, a caneta me rouba as idéias, as define, as organiza, e porque afinal serei fiel aquela velha cardeneta esquecida?
Mil linhas em sua face, milhôes de expressões por segundo, mil estranhas caracteristicas desconhecidas.
A formula dos seus sentidos, tão claros quanto um enigma.
Razões obvias, contentamento absurdo.
Mil frases ilógicas, escrever no escuro...
Espero, envelheço, desespero...
Um assovio distante, um batucar mecânico, quase quadrado...
ritmo estranho.

domingo, 4 de julho de 2010

Ela foi poralí...

Ele corre com as pernas,
ela com as palavras,
tudo bem tropeçar nas sílabas?

Ele acerta os pontos, as virgulas,
os sustenidos...
ELa erra o compaço,
bagunça as frases, sente o abstrato.

Ele resolve problemas,
sabe as perguntas,
argumenta o impossivel...
Ela clama por asas,
reclama a gravidade,
sorri com as folhas no chão.

Ele a concreta virtude,
ela o delírio repentino,
ele razão, ela o sentir...
Ele toca o silêncio,
ela suspira...

Ele raizes em terra firme,
ela cambaleia no vento à flutuar...
Ele premissas, proposições lógicas,
ela esfinge, contos, mitos e poesia.

Ele real ela cega.
Tudo bem cair no infinito?

Ele calmo, ela impulssiva...
ele no inverno, ela perdida
no tempo das estações...
Ele um tom de cada vez,
ela com MI, se LÁ, que DÓ.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Tirei a máscara, me vi sorrindo, o sol quase deixava de tocar o solo que piso.
Ouvi um sino, depois um grito... tenho que escolher um personagem rápido pois tenho
pressa a sair.
Sinto grilos andando na minha cabeça.
A intensidade permaneceu calada, as respostas prontas não tiram nenhuma dúvida sequer.
Me iludo com o impossivel, crio seres de papel e tinta, com eles permaneço um diálogo mudo.
Um jogo de sombras na luz do acaso, furar os olhos do destino e seguir cega.
Tá tudo errado, tem pontos de interrogação até aonde devia ter virgulas.
Enfim, hoje tem cheiro de junho, e tem uma lua magnifica me esperando pra dançar.

terça-feira, 25 de maio de 2010




Bobo da corte: só assim consigo recitar

terça-feira, 4 de maio de 2010



-Será que sou louca??
-Sim, você é louquinha... mas dizem que essas pessoas são as melhores.
(Fala do pai da Alice, no filme Alice no país das maravilhas)

Dizem que sou louco, mas não é assim...
Mas louco é quem me diz que não é feliz.

domingo, 2 de maio de 2010

ALICE

Mera inocência encharca as horas...
Uma pressa parada, com calma.
Uma tela de quadro rosada no canto do outono.
Nascer do sol que embreaga
O oceano discreto molha meu sono
Cravo meu passado na areia, o mar apaga sem pena.
Esta chegando a hora,
Uma bola de fogo resplandece o céu.
Corro do tempo e tenho relógios quebrados.

-Confia em mim?
-Confia...
-Vem comigo?
-Vai


usahduashduhasudhs

sábado, 1 de maio de 2010

Se um cego consegue ver beleza apenas de sentir o as notas da música, o vento...
POrque, você que não carece dos sentidos, diante de toda essa beleza, consegue ser cego, surdo e mudo?

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O labirindo se desfaz

Decifro em versos o que em mim é oculto.
O medo de escuro, a flor no cabelo.
A beleza, cega!
A madrugada chuvosa, um desejo inconsciente.
Tão doce, tão san.
A hora incerta, o desenho mudo...
O frio, o vento encharcam as frases...
O café aquece a razão.
O delírio invadeo fundo da alma.
Os sonhos dão as mãos, correm, se abraçam, sorriem.
A insanidade dança entre os muros...
O labirinto se desfaz, vira jardim, folhagem, aurora, horizonte.
A harmonia não se impôe, a sabedoria não se manifesta.
O que seria de mim, sem as nuvens cinzentas a tatear as manhãs de paz?
Com café quentinho, pensando nisso, ou naquilo...
Balbuciando bons dias risonhos, sem correr maior risco
de cuchilar no meio do... sonho!

sábado, 24 de abril de 2010

Meu passado são papeis rasgados.

domingo, 11 de abril de 2010

Grito

Passa tudo em minha cabeça feito fleches de luz, e
lembranças apagadas. a vida inteira, vivi em meio a poetas bebados,
cantores, compositores, revolucionarios, pessoas incriveis, com idéias fulminantes,
olhares esperançosos, mãos apertadas pela luta, e as vezes pela calma da música
que transpira e grita conforme os compaços da vida. Não sei porque, nunca fui muito
apegada a minha familia, e só me dei conta de que quero eles por perto quando me veio
a idéia de que algum dia poderia perde-los. É esse o sentido da vida, dar valor as
pessoas e as coisas simples e sinceras. A maldade está nos olhos de quem vê e de quem acredita
nela. Todos nós temos nossos proprios motivos unicos, pessoais e intransferiveis pra agir de certa
forma. Isso forma sua pesonalidade, um conjunto do que você aprendeu, vivenciou, e escolheu.
Se fosse pra mim premeditar a minha vida a partir de agora, planejar um futuro de curto ou longo prazo
não saberia o que dizer. A vida da tantas voltas, e acontece tanta coisa nesse caminho que
mudam completamente o curso dos seus planos, que já até desisti de traçar a linha que tece o destino.
Só me vem uma culpa imensa por estar envelhecendo, pelo tempo estar passando, pelo mundo estar correndo
quando eu queria estar apenas andando. Ai você chora, faz poesia, inventa musicas, pinta,
teatro, malabares, qualquer coisa pra ocupar a sua mente.O que eu mais gosto são as cachoeiras,
elas tem uma mágia surreal, nelas eu me sinto completa, tem
flores, borboletas, pedras de todos os tamanhos e formas, fico em paz em lugares assim, e fico admirando como quem
quizesse ficar pra sempre e me entregar a essa paixão pela água, pela terra, e por tudo vivo que existe em mim, e nela.
Talvez elas sejam o sangue que pulsa nas veias do mundo. Talvez a terra seja o coração do universo. Pelo menos do meu.
Se eu jogar as poesias pela janela com raiva, elas sairão voando! Tentei voar junto com elas, cai do telhado, quebrei
meus ossos. A consequencia de não ter asas quando se quer voar. Hoje sonhei que voava insanamente, tanto que não queria
acordar e dormi a tarde inteira. Pobre boneca, corda sempre em um novo sonho.
Se o desejo não falasse tão mais auto quanto as palavras.
Entenderia um elo de lealdade, pelo simples olhar singelo de uma paisagem distante. Entenderia a vespera de saudade plena.
Mas dizem poemas que a humanidade é fera, e que também deviamos sentir tal necessidade de ser fera. Não quero.
Minhas feras já são subversivas de mais pra mim encorpora-las. Mas porque a realidade sempre pesa e pondera
na existencia? Só não deixe a estranheza virar solidão. Eu não sei se é um erro ou uma virtude mas eu vejo tudo em
detalhes, enquanto todo mundo está reparando nas mesmas coisas... a imagem. Eu me preocupo com gostos, sabores, cheiros,
um ponto no incerto, um dedo no acaso, um detalhe, esvaido no canto da memória. Gosto de ter meus ponto de vistas e não
de viver o dos outros. As pessoas tem que aproveitar meu estado de loucura, porque é minha forma mais sincera de ser.
Mas elas também tem que entender essa forma de loucura, com uma compreenção suprema, poucos conseguem. Quase ninguem
pra ser sincera. Eu não gosto dessa sensação terrivel de que está todo mundo agindo cada um por si. Travo batalhas comigo
mesma. Uma guerra de espadas. Remexo o saco de escolhas... sempre quero as mais coloridas, as mais gostosas e vividas.
Não preciso de um juiz para os meus atos, um Deus, tenho minha conciencia pra medir meu senso de justiça. Minha memória
já é o suficiente pra eu me auto punir pelos meus crimes e pecados. Julgamentos alheios são futeis e insensiveis diante
do momento no qual vivi, e motivos aparentes pra tal ato.
Não sei se quero ser normal, não consigo me imaginar como um boi seguindo uma manada.
Quero que a lua me ajude a esquecer.
Eu poderia dizer milhoes de coisas, ou não dizer nada, de nada adiantaria.
Minha poesia? ninguem ouvia por mais que berrasse...
Cade aquele tempo aonde eu gritava meus incomformismos?

sábado, 13 de março de 2010

Minotauro

Hoje acordei com uma dor estranha em mim, fiz varios filtros dos sonhos nesses ultimos dias, mas nenhum dele foi capaz de segurar este pesadelo. Veio em mim uma angustia gelada, indefinivel, indecifravel, invefavel ao acordar, e escrevi isto!

"Meu coração é um labirinto mudo.
Há um único habitante,
O Minotauro com suas vestes negras, nesse sonho grego
todos tentam chegar ao seu patamar, mas ninguem nunca
foi capaz de entender o seu dominio.
Na distração dos Deuses com os meros mortais, fiquei
presa na torre mais alta.
No topo do esplendor do céu.
Nesse encanto solitário, me movo entre os jardins silvestres e lilases da alma,
vejo com meus olhos imperfeitos o desenrolar dessa existencia infinita.
Metade homem, metade touro, leva meu reino na palma da mão, brinca com seus dedos no cintilar da minha tristeza.
Enfim, cansada, fecho a caixa de Pandora, e deixo meus monstros no escuro."