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terça-feira, 29 de abril de 2008

Coisas da vida

Andando na praia tranquilamente voltando do acampamento do castelo...
pisando na agua do mar, digo certa frase..

Pan - O que estou sentindo e o que vivi hoje, nenhuma ciência consegue explicar...

Jéssica - Isso não foi feito pra explicar, foi feito pra sentir.



Me expliquem porque não consigo parar de sorrir!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Lua

Noite, escura, fria..
Paginas como esta vazias..
o que penso, ninguem sabe, ninguem percebe
A noite me leva...
A lua me desespera...
Ela fala, chama, grita
ninguem escuta
Uma imensidao adormece..
Bebo, me entorpeço, caio
Te escuto, te levo, te carrego
Nada adianta, adormesses de novo sem ver a lua lá fora..
Ela sózinha sem platéia em mais uma madrugada vazia
intenso mesmo, é o que se sonha acordado
longe das paredes do seu quarto
queria apenas cores pra alegrar a minha noite.

Poetiza

Tentando disfarçar o clima de tenção..
as mãoes suam,
a respiração para
as cortinas se abrem
as palavras decoradas já nem saem mais
chegou a hora do grande momento
a grande estréia
O cabelo a maquiagem, o baton impecáveis
Troca os sapatos, entra no palco
Rosto de boneca, boca de menina
Corpo de mulher
Olhos que não sabem esconder a tristeza...
sua vida mistura-se entre cartas de poétas bebados..
Recita seu primeiro poema
Voz tremula
Pensamento distante
Uma poetiza em um mundo sem inspiração
Sem vida, sem calma, sem alma
A platéa grita, bate palmas
Ela solta o microfone no chão
Ninguem entenderia
vai embora com lagrimas nos olhos".

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Melodia do tempo

A melodia do tempo, da lamentação do tempo...
O peso da melancolia
Toneladas sobre cada nota fria
Congelam as cordas do violão
Saudades que o tempo não deixou passar
O timbre que rasga a alma, entorpece a mente.
Te deixa caida alí no chão.
Usando o coração como palheta
e as veias como cordas,
com o corpo fazes a mais bela canção.
Uma dor tão doce, um amor tão belo...
que se acaba assim que a musica tem um fim.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Spot

"A vida trilhava entre meus dedos,
não sabia pra onde as minhas mãos iriam...
ou a que passo daria no proximo segundo...
a mesma direção, seguindo pra qualquer lugar ou lugar nenhum
a proxima inspiração, os próximos sorrisos
não sei em que parte do caminho os encontrarei
mas sei aonde os perdi...
na sua boca, vermelha, aveludada...
que no fim nunca me disseram nada..
nem um caminho pra mim seguir,
mas pouco importa pois nao sei pra onde quero ir
quero apenas procurar...
procurar a direção dos pensamentos loucos e insanos
me esconder em uma rua qualquer cheia de cores e floresa
onde eu possa me encontrar
dançar de olhos fechados sem medo de tropeçar
sem limitações, sem barreiras e muros
sem pensar no amanhecer do dia que esconde o bilho da noite
rolar na areia se sujar...
Fazer meu coração gritar, descobrir minhas virtudes, qualidades e defeitos..
sair desse mundo de verdades e mentiras."

terça-feira, 8 de abril de 2008

Espelho

Espelho.. Quem é ela do outro lado?
Duas pessoas com a mesma alma
Mundos diferentes,
Imagem daquilo que não sou
Reflexo dos olhos vazios,
Do coração calado
da respiração pulsante
Reflexo das vontades incertas e passageiras
Cópia dos pensamento confusos e incontantes
Do sopro gelado... arrepios suaves...
Dos desejos agressivos e gritantes...
Mas sempre inconcientes!"

segunda-feira, 7 de abril de 2008


"Mergulho em tuas lagrimas
Em teus olhos vermelhos
Me afogo em teus soluços
Descubro tua alma
Arranco tuas tristezas
Ganho teus sorrisos
Ando pela corda bamba de seus pensamentos
Caio em sua conciencia
Descurbro seus medos
Faço supera-los
Te ensino a voar
Abro suas asas
Faço vc se sentir mais livre
Durmo teu sono
Descubro teus sonhos
Juntos quebraremos teu relógio
Faremos o tempo parar
Pularemos entre os minutos...
os dias e as noites...
entre o passado e o futuro...
Até encontrar sua eterna felicidade"

sexta-feira, 4 de abril de 2008

E hoje...

Confusa do primeiro grito o ultimo suspiro.
Insana do primeiro passo até o fim do caminho!
O que estamos fazendo aqui parados?
Vamos correr que o tempo não nos espera.
Escrever nossa história par não ter páginas em branco.
Deitar na areia aveludada e contar as estrelas!
Mergulhar entre o sabor e o vermelho do vinho...

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Fugitiva

Sou fugitiva da minha própria memória.
Assasinei minhas lembranças
Sou procurada por minha própria mente
Que de tão grave o que fiz, oferece até reconpensa...
Qual será minha eterna sentença? ...
Um livro em branco, uma página vazia.
Nenhuma história pra contar.
Um amigo sem face
Nenhuma boca pra fazer sorrir, nenhum rosto pra beijar.
Histórias de amor sem recordações.
Aquilo que não conservei na memória.
Esqueci, bani, expulsei.
Já nem sei...
E agora sou prisioneira da minha razão!

terça-feira, 1 de abril de 2008

Vende-se um amor.

Suas palavras tem data de validade.
Tem preço e código de barras.
Idéias comercializaveis...Pensamentos vendidos,
exigindo notas e recibos!
Compra! Vende! troca! Financia!
A quem dedica o seu amor?
Para aquela bela nota de cem?
Suspiro!
Para onde foram as promessas que me fizes-te?
Perderam-se entre a cara e a coroa daquela moeda vazia...
E o "para sempre" que me disses-te?
Entrou em decomposição junto com o papel daquela nota sem valor algum.
Olhos desconhecidos, mão frias, mente distante.
Perdido entre os livros nas prateleiras empoeradas.
Seu futuro, seu passado, nada sei.
Me encantei por palavras de uma história que não era minha.
Por conselhos que não foram dados pra mim, de um caminho que eu nunca percorri.
Me apaxonei pela intensidade de um conto de fadas chamado: "vida"!
Nesta bibliotaca vejo multidões, livros, histórias, sorrisos!
Mas nada ali me impressiona.
Meus olhos te procuram... te encontram. ME ESCONDO!
Por entre os livros, te observo...
O tempo para, o mundo congela.
Fujo!
Tarde de mais, estou sem mascara.
Sem pó de arroz para esconder a face.
Sem baton para esconder os medos.
Me encontras-te escondida entre os livros das prateleiras empoeradas.

Esse poema foi frito pro meu amigo "ex-oculto". :)

Grito calada.

Grito calada.
Grito por dentro
ensurdeço a alma.
Inquietante, angustiante, obscuro.
Quero um remédio pra fazer o silêncio falar mais auto.
Para o meu calado coração entender.
Arranho o quadro, respiro fundo!
Pinto minhas unhas de vermelho.
Ranjo os dentes.
Seguro as lagrimas.
Finjo sorrisos.
Os mesmos sorrisos que pra mim são finjidos.
Todas as portas abertas
Mas eu me tranco no quarto
Apago a luzAdormeço.
Encontro finalmente a paz.
Rasguei com a lança do destino o lençol que separa o sonho da realidade na cama da vida.
Agora estou sem limites.
Posso gritar, o mas auto que puder.A
AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH.

pronto acabo.UHSDUDHUSDHUSHDUHSUHDU
sei que está meio sem nexo, mas meio sem nexo é o que estou sentindo!

Conto que o David fez em cima da minha poesia de ontem!

Procurou na mochila o pouco que achou ter restado da inocência. O que encontrou? Um frasco quase vazio. Contia apenas uma gota lilás cintilante. Colocou-o novamente na mochila, repousando-a no chão coberto por seus bichos de pelúcia. Rasgados. Espalhados. Pedindo um perdão febril e angustiante. Todas sabiam que ela tinha pressa.Tinha pressa de pegar a estrada e andar sem medo. Tanto que despiu-se do relógio quebrado. Sentia-se dona do próprio tempo e do Espaço. Espaço este que agora ela contemplava com carinho. Jogou-se ao lado da mochila, imaginando-se deitada nas estrelas, sonhando com a madrugadaque talvez estivesse chegando, ou mesmo indo-se com a lufada triste que soprava.Pensou no por do sol escondido pelos prédios cinzas, tão cheios de solidão e tão vázios de sentimentos. Fechou os olhos e viu a lua. Seus olhos eram as cortinas que ocultavam a dama prata dos céus noturnos.Contudo, lembrou-se que tinha pressa. Não sabia porque. Sabia que era necessário. Era sua unica possibilidade desde que descobriu numa manhã de ressaca que possuia um lindo par de asas. Quando havia esquecido que era um anjo? E quando anjostinham sexo? Não sabia responder. Não porque não sabia realmente, mas não queria. Perguntas são apenas perguntas, elas que devem procurar o seu par de respostaColocou a mochila nas costas, de modo que não a incomodasse quando batesse as asas e encontra-se o céu. Antes, pegou o frasco quase vazio e olhou mais uma vez a gota lilás cintilante. Aquela gota era o destino. Este sim, pensou, cheio de possibilidades. Todas couberam nas suas asas de um amor eterno. Um amor sem inocência.