sexta-feira, 27 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Sarau boca de cena
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Azul-escarlate,nuvens acopladas em compartimentos
quase caixas, ordem, obrigação...
e se eu quizer um livro só de gravuras...
Devaneio do incontrolavel,
tempestade em um pedaço do mundo,
em mim apenas chovo...
paraiso e magnetismo.
Frascos de inocência quase vazios,
aquele liquido lilas cintilante...
dancei com as folhas o tango invernal
das sombras me perdia...
rolei nas flores enriquecendo sorrisos.
Abraçando a vida com uma saudade distante.
Libertando meu caos das correntes desvairadas.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Quantos medos me afastam de mim, verdades mentirosas, contraditórias.
Janelas fechadas, portas escancaradas, corro fungindo, mas sempre alcanço a mim.
Um copo entorpecido, um delirio irrustido.
Mil traços, confusão ou sentido.
A solidão me enlouquece, a compania me frusta, a multidão me assusta, a sociedade me engole, a caneta me rouba as idéias, as define, as organiza, e porque afinal serei fiel aquela velha cardeneta esquecida?
Mil linhas em sua face, milhôes de expressões por segundo, mil estranhas caracteristicas desconhecidas.
A formula dos seus sentidos, tão claros quanto um enigma.
Razões obvias, contentamento absurdo.
Mil frases ilógicas, escrever no escuro...
Espero, envelheço, desespero...
Um assovio distante, um batucar mecânico, quase quadrado...
ritmo estranho.
Janelas fechadas, portas escancaradas, corro fungindo, mas sempre alcanço a mim.
Um copo entorpecido, um delirio irrustido.
Mil traços, confusão ou sentido.
A solidão me enlouquece, a compania me frusta, a multidão me assusta, a sociedade me engole, a caneta me rouba as idéias, as define, as organiza, e porque afinal serei fiel aquela velha cardeneta esquecida?
Mil linhas em sua face, milhôes de expressões por segundo, mil estranhas caracteristicas desconhecidas.
A formula dos seus sentidos, tão claros quanto um enigma.
Razões obvias, contentamento absurdo.
Mil frases ilógicas, escrever no escuro...
Espero, envelheço, desespero...
Um assovio distante, um batucar mecânico, quase quadrado...
ritmo estranho.
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