Tirei a máscara, me vi sorrindo, o sol quase deixava de tocar o solo que piso.
Ouvi um sino, depois um grito... tenho que escolher um personagem rápido pois tenho
pressa a sair.
Sinto grilos andando na minha cabeça.
A intensidade permaneceu calada, as respostas prontas não tiram nenhuma dúvida sequer.
Me iludo com o impossivel, crio seres de papel e tinta, com eles permaneço um diálogo mudo.
Um jogo de sombras na luz do acaso, furar os olhos do destino e seguir cega.
Tá tudo errado, tem pontos de interrogação até aonde devia ter virgulas.
Enfim, hoje tem cheiro de junho, e tem uma lua magnifica me esperando pra dançar.
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