quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Azul-escarlate,nuvens acopladas em compartimentos
quase caixas, ordem, obrigação...
e se eu quizer um livro só de gravuras...
Devaneio do incontrolavel,
tempestade em um pedaço do mundo,
em mim apenas chovo...
paraiso e magnetismo.
Frascos de inocência quase vazios,
aquele liquido lilas cintilante...
dancei com as folhas o tango invernal
das sombras me perdia...
rolei nas flores enriquecendo sorrisos.
Abraçando a vida com uma saudade distante.
Libertando meu caos das correntes desvairadas.
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