Sou fugitiva da minha própria memória.
Assasinei minhas lembranças
Sou procurada por minha própria mente
Que de tão grave o que fiz, oferece até reconpensa...
Qual será minha eterna sentença? ...
Um livro em branco, uma página vazia.
Nenhuma história pra contar.
Um amigo sem face
Nenhuma boca pra fazer sorrir, nenhum rosto pra beijar.
Histórias de amor sem recordações.
Aquilo que não conservei na memória.
Esqueci, bani, expulsei.
Já nem sei...
E agora sou prisioneira da minha razão!
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