Fujo das placas de proibido.
No pise, nao respire, nao viva!
Me encosto naquilo que nao é certo.abro portas para o incorreto.
Invento as minhas próprias regras...
Gosto de palavras tortas, letras desalinhadas, histórias sem finais feliz.
algo que me cega, me corrompe, me faz viva!
Meu relógio anda ao contrario.
afastando os ponteiros da intolerancia
Minha hora nao é a mesma que a suaamanheço de noite, durmo de dia...
Tenho medo do claro e nao do escuro
Tenho medo dos homens e nao dos animais
O que pra mim é musica pra você é barulho
O que pra você é arte, pra mim é vida
O que pra você é um sonhoPara mim é "Realidade".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Concreto, denso, sufocante! Tão inquieto que chego a pensar numa "panpoesia"...
Postar um comentário